Eu citei 4 exemplos, sendo 2 deles que à época as mulheres estavam grávidas. Mas não no início da gravidez, barrigão de grávida. Chocante! Uma mulher, com barrigão de grávida, tendo que tentar se defender da violência do "companheiro".
Esse é um assunto que, em pleno século XXI, ainda não perdeu espaço na sociedade. Perder espaço no sentido, não de não ser conversado, mas no sentido de que ainda acontece, E MUITO, o que é inadmissível!
E quando o assunto é machismo, sempre tem uns "bestas" que fazem aquele comentário "cretino", vocês não quiseram tratamento igualitário? Ou pior, "bestas" ao dizerem que isso não existe, que machismo é coisa do passado.
Infelizmente até hoje a sociedade é sim machista! A começar pela mídia, publicidade e propaganda.
Quantas propagandas são veiculadas com nítido conteúdo machista? As campeãs??? Cerveja!
Exemplo de propaganda recente, com conteúdo machista, brahma (Amar - Brahma), que mostra os amigos no estádio assistindo ao jogo de futebol e levantam a camista com dizer amar, enquanto as namoradas assistem à TV, e depois montam a palavra brahma.
Engraçado??? Totalmente machista. Homens preferindo idolatrar cerveja...

Fuçando na internet achei o site Quebre o Ciclo, que trata da violência contra a mulher, que tem muito artigo também sobre a Lei Maria da Penha: http://www.quebreociclo.com.br/
Nesse site tem um link para profissionais do direito com legislação, jurisprudência, publicações, convenções internacionais, banco de fontes a respeito do tema (http://www.quebreociclo.com.br/leis/).
Fiquei triste com o resultado da seguinte enquete no site:
Os cursos jurídicos do Brasil preparam os profissionais para o combate a violência contra a mulher?
- Não (98% - 40 Votes)
- Sim (2% - 1 Votes)


Fui pesquisar o assunto na internet e fiquei assustadíssima com o relatório de novembro/2010 da Unesco:
Dados das Nações Unidas mostram que uma em cada três mulheres no mundo já foi espancada, violentada sexualmente ou vítima de algum tipo de abuso. A diretora geral da Unesco, Irina Bokova, declarou que a violência contra as mulheres constitui uma "violação inadmissível de seus direitos e liberdades fundamentais". A alta comissária de Direitos Humanos da ONU, Navi Pillay, levantou a questão sobre a cumplicidade do mundo diante da violência contra a mulher. Ela instrui que, ao ouvir uma mulher gritar porque está sendo agredida, todos devemos intervir, mesmo que o agressor seja um amigo, um vizinho ou alguém da família da vítima. Segundo a Organização, o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra a Mulher "lembra as proporções epidêmicas que esse problema de nefastas consequências para a saúde e o bem-estar pessoal das mulheres está tomando, assim como para o desenvolvimento social e econômico em geral.
(site acessado: http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:Im_LJg0z7m0J:radiovaticana.org/bra/Articolo.asp%3Fc%3D441845+relatorio+unesco+novembro+2010+violencia+contra+mulher&cd=2&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br)
Outros sites:
http://www.direitos.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=2227&Itemid=2
http://www.agenciapatriciagalvao.org.br/
http://www.portaldafamilia.org/artigos/artigo323.shtml
http://bemquerermulher.webnode.com/
http://campanhaviolenciacontramulher.blogspot.com/2007/11/imagens-que-ilustram-violncia-contra.html

Gravura da artista plática Micaela Cyrino é uma das 16 obras que refletem a violência contra a mulher
EM CASO DE VIOLÊNCIACONTRA A MULHER, LIGUE 180 E PEÇA ORIENTAÇÃO - Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres.

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