Talvez poema
Não sei!
Da luz da varanda do meu quarto
proclamo bem alto
(para que não restem dúvidas)
a qualidade do meu não saber;
proclamo com a voz que me faz viver
(para que todos fiquem a saber)
a clareza da minha certeza;
proclamo com a força do eco do meu grito
(para que todos fiquem convencidos)
a minha ignorância sobre o amor a vida a morte
e o futuro que me espera
entre tantas coisas sábias que os sábios sabem
e eu não sei.
Espero vivo e amo.
É-me bastante.
via: http://jad-nos.blogspot.com/?expref=next-blog
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